Sua participação na 25ª Edição do Congresso

Fehosp poderá ser de 3 formas diferentes:

• Congresso
• Fóruns
• Congresso + Fóruns

Serão 5 Fóruns, sendo, 2 fóruns na quarta-feira e 3 fóruns na quinta-feira

Horários: 08h30 às 17h00

Dia 04/05 Quarta-feira
1. Fórum de TI e Sistema de Gestão
2. Fórum de Gestão de Custo

Dia 05/05 Quinta-feira
3. Fórum de Compras e Suprimentos Hospitalares Sustentáveis
4. Melhoria da Qualidade e Segurança do Paciente
5. Gestão de Pessoas: Como Reter Talentos e Atualização no E-Social

SALAS DE ATENDIMENTO
Com técnicos do Ministério da Saúde e da Secretaria de Saúde do Estado de SP

 

DIA 3 - TERÇA


14h00 às 17h00 - Pré-Congresso

Sala 1: Encontro Jurídico
Sala 2: Contratualização/Filantropia
Sala 3: Tema de Oportunidade/Atualidade

18h30 - Abertura com autoridades

19h00 - Palestra de Abertura:

“Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez”- Jean Cocteau

Palestrante: Steven Dubner

Steven é professor em Educação física e se especializou em esporte para pessoas com deficiência no Brasil. Foi um dos fundadores da ADD – Associação Desportiva para Deficientes. O professor foi técnico da seleção brasileira em várias modalidades, trabalhou e competiu em diversos países da América, Europa, Ásia e África. Atuou também junto ao Comitê Paralímpico Brasileiro e a Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas e participou de diversas Paralímpiadas.


O Prof. Steven Dubner já ministrou mais de 3.000 palestras no Brasil e no exterior, em escolas, universidades, empresas, instituições, órgãos públicos, hospitais, equipes esportivas e entre outros lugares. Os resultados foram sempre um grande sucesso, sendo um dos profissionais mais qualificados nessa área.

 

DIA 4 - QUARTA


8h30 às 17h00 - O Sistema de Saúde: Gestão para além da tabela

• Custo e Estrutura
• Experiência de outro país
• Tratamento por linha de cuidado/Rede de atenção a saúde

“Como a roda está girando errada e como a roda deverá girar”

Proposta do tema: A construção de potências olímpicas têm histórias diversas e moldadas pelas variadas culturas inerentes à cada nação. Entretanto, todas guardam entre si, uma similaridade: o foco centrado em objetivos definidos e persistência espartana na busca dos resultados, ano após ano, década após década.

O Sistema de Saúde brasileiro, com seus satélites gravitando em torno do planeta SUS, carece ainda hoje de aprimoramentos para girar satisfatoriamente a roda que busca a universalidade do atendimento entre outros princípios dignificantes.

As nossas entidades, maiores parceiras do Governo na viabilização do SUS e das operadoras de planos de saúde, não conseguem sustentar suas performances quando lhes são subtraídas as condições mínimas de financiamento adequado e outras imperfeições que persistem e arrastam-se ano após ano. Estamos longe de conquistas dos índices olímpicos na saúde, como os ideais sugeridos pela rede de saúde.

Nesta mesa, teremos a oportunidade de conhecer outras referências de sistemas de saúde com modelos de reconhecido sucesso. Assim como as consagradas marcas olímpicas são perseguidas pelos demais competidores, precisamos conhecer e buscar caminhos para conquista da excelência na saúde.

10h30 às 11h00 - Coffee Break
11h00 às 12h00 - Continuação da Mesa
12h00 às 14h00 - Almoço
14h00 às 17h00 - Continuação da Mesa do período da manhã
15h30 às 16h00 - Coffee Break
16h00 às 17h00 - Síntese e Debates

 

DIA 5 - QUINTA


8h30 às 12h00 - Missão das Santas Casas e Hospitais Beneficentes:

REAVALIANDO COM NOSSOS PROVEDORES E PRESIDENTES UM NOVO PAPEL NA GESTÃO DE NEGÓCIOS.

Proposta do tema: Os jogos olímpicos mostram em cada edição, desde a época de início na Grécia, o quanto é fundamental a gestão das equipes. Sim, embora a visibilidade para o grande público seja sempre a do desempenho do atleta, passa ofuscado e quase que em anonimato, o aspecto decisivo da gestão de uma equipe. As nações integrantes do seleto grupo de campeãs olímpicas, perceberam que o “projeto olímpico” deve ser tratado com foco no negócio, e a sua gestão com ferramentas como as que são requeridas em qualquer campo das atividades empresariais. Os extraordinários recordes recentes dos fenômenos Michael Phelps e Usain Bolt, foram sublinhados por modelos de gestão ousados e profissionalizados, que deram aos atletas a adequada sustentação para o desenvolvimento de seus talentos.


Não é muito diferente das nossas atividades inseridas no “negócio hospitalar”. Vista como qualquer outro tipo de negócio, a gestão requer leitura permanente da ambiência, flexibilidade para mudar o que precisa ser mudado, e reavaliação permanente de papéis, não podendo ter paternalismo e protecionismo.

O segredo do sucesso começa na disposição em ter um novo olhar e reconhecer também que outras práticas podem ser incorporadas àquelas que vem sendo reconhecidamente saudáveis e exitosas. Nesta mesa, a proposta é trazer para os congressistas um painel de contribuições em que pontificam resultados obtidos por atitudes e pela adoção de processos inovadores e criativos.
Inspirar-se nas gestões de sucesso de equipes olímpicas é uma das melhores referências que nossas entidades poderão encontrar para rever, criar e aprimorar seus modelos de governança corporativa.

10h00 às 10h30 - Coffee Break
10h30 às 11h15 - Continuação das Palestras
11h15 às 12h00 - Debates
12h00 às 14h00 - Almoço
14h00 às 17h30 - SESSÃO DE CASES DE SUCESSO

Proposta do tema: O Brasil não figura no ranking das potências olímpicas. Uma das esperanças no legado olímpico a ser dado pela realização dos jogos no país em 2016, será implantar uma cultura de valorização do esporte em várias modalidades, saindo do modelo quase monoísta, e tradicional, que privilegia o futebol.

Inevitavelmente, com a circunstância de severa restrição de recursos financeiros para os próximos anos, teremos que aprender a fazer o melhor com menos, usar a criatividade e inovação focando em ações sustentáveis.

Nossos hospitais, guardadas as devidas proporções, vivem situações análogas. Os desafios que nos são impostos levam à necessidade de permanentemente trabalhar com custos reduzidos nos diversos processos. As crises, por mais severas que sejam, também são fontes de oportunidades. Transformá-las em conquistas, e incorporá-las às rotinas são os desafios de nossos administradores.

Nesta sessão do Congresso, teremos uma verdadeira seleção de performances de sucesso na redução de custos hospitalares em processos impactantes.

14h00 às 14h30 - Case 1 – Lavanderia/Higiene e Limpeza
14h30 às 15h00 - Case 2 – Serviço de Nutrição e Dietética
15h00 às 15h30 - Case 3 – Farmácia
15h30 às 16h00 - Coffee Break
16h00 às 16h30 - Case 4 – Eficiência energética e compra de energia
16h30 às 17h00 - Case 5 – Centro de Serviços Compartilhados
17h00 às 17h30 - Debate

 

DIA 6 - SEXTA


 

8h30 às 11h30 - Judicialização na Saúde e Implantação do “Observatório”

Proposta de tema: Quando as conquistas olímpicas passaram a ter o viés supervalorizado de afirmação ideológica de regimes de governo, ou de ganhos exorbitantes pela publicidade de marcas expressivas, e ainda, por outras influências estranhas aos mais puros ideais olímpicos, os Jogos passaram a conviver com práticas nocivas à competição saudável. Exemplo maior disso foram os reincidentes casos de dopping que alteraram os resultados de muitas performances.

O modelo de prestação de serviços de saúde traz em seu bojo várias imperfeições. Em função disso, os princípios do atendimento vem sendo buscados mediante a prática crescente da procura do Judiciário. Nesse novo cenário, a ausência de critérios objetivos para tomada de decisões pela Justiça, vem onerando hospitais, agentes da saúde suplementar, e o próprio Estado.

Buscar a Justiça faz parte do jogo democrático, e as instituições estão disponíveis para que a população delas usufrua na busca legítima de seus direitos. Mas, quando os pleitos são encaminhados e decididos com visíveis falhas na condução, e na análise imperfeita dos fatos e dados, propiciando decisões de teor muito discutíveis, torna-se necessário que o problema seja enfrentado com a participação conjunta de todos os atores envolvidos, para busca do necessário equilíbrio.

Nesta mesa, a proposta é promover ampla discussão ouvindo profissionais representantes de vários de seus segmentos.

Da mesma forma que os ideais olímpicos devem ser cultuados em sua plenitude, os valores inerentes á uma justa prestação de serviços de saúde, sem distorções e sem privilégios, também devem ser preservados.

Acesse o site para mais informações

www.eventosfehosp.com.br