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Médicos, residentes, alunos e profissionais da saúde participam de atualização sobre H1N1
15/07/2016

A Funfarme – Fundação Faculdade Regional de Medicina de São José do Rio Preto (SP) promoveu, no dia 13 de junho, Simpósio de Síndrome Respiratória Grave Aguda (SRAG) por Influenza A ou H1N1, comumente conhecida como gripe suína ou aviária. A atualização lotou dois auditórios do Hospital de Base. As aulas foram voltadas para médicos, residentes, alunos, enfermeiros e profissionais da saúde.

O intuito do encontro foi demonstrar o panorama da doença no mundo e na região, atualizar e trocar conhecimentos e levantar perfis dos pacientes para atender de maneira ainda mais eficaz os doentes. “Estas informações auxiliam nossos profissionais e estudantes a qualificar ainda mais os atendimentos voltados a este tipo de gripe, até porque somos referência para os casos da região”, explicou Dr. Horácio Ramalho, diretor executivo da fundação na abertura do evento.

Foram cinco palestras de 15 minutos cada, com enfoques diferentes. Os temas foram “Situação Atual do Vírus Influenza no Brasil”, com o médico virologista, Dr. Maurício Nogueira, “Síndrome Respiratória Aguda Grave: apresentações clínicas, com a médica sanitarista, Dra. Maria Lúcia Salomão, “Manejo das complicações pulmonares e extra-pulmonares”, com o médico intensivista, Dr. Neymar de Oliveira, “Oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO) – Salva vidas?”, com o pneumologista Dr. Henrique Nietmann e “Novas possibilidades terapêuticas: uso do anticorpo monoclonal.

Foi debatido desde conjuntura do H1N1, formas, atuações e consequências da doença na comunidade e protocolos de tratamentos e vacinas. Ao final de cada aula, foram abertas para discussões.

Para o residente de infectologia da Funfarme Alexandre Micali  de Carvalho, a reunião foi positiva “Achei interessante, principalmente porque houve várias abordagens diferentes, das equipes da pneumologia, dos médicos intensivistas, de epidemiologia, sobre o paciente suspeito de ter Influenza A. Se há possibilidade de ter a SRAG, a melhor conduta é tratar o quanto antes”, ressaltou o residente.


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