SEM LENÇO, SEM DOCUMENTO
05/08/2016
Aumentou a venda de remédios que podem ser comercializados sem receita médica. Nos últimos 12 meses, ela foi 2,6% maior do que no ano de 2015 fechado, aponta o Sindusfarma, sindicato das maiores empresas do setor.
Na quarta-feira (3) saiu no Diário Oficial uma regra da Anvisa (agência de vigilância sanitária) que altera os critérios para a venda de medicamentos isentos de receita.
Remédios considerados de baixo risco que estão no mercado há pelo menos dez anos, como os que combatem azia, serão vendidos livremente.
A indústria pede alterações desde 2009, diz Nelson Mussolini, do sindicato.
A consequência que as novas regras terão no mercado não será grande -as pessoas não vão comprar mais pela facilidade de acesso, afirma.
"Pode haver um impacto pequeno, porque a propaganda fica mais livre. Pelo mesmo motivo, as empresas que investirem mais em marketing vão ganhar uma fatia maior de vendas."
Feito sob... O Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP vai investir R$ 7,8 milhões para a criar uma nova tecnologia de próteses ortopédicas, que serão feitas a partir das dimensões do corpo do paciente, para facilitar a adaptação.
...medida Os recursos virão, além do instituto, da Fapesp (fundação paulista de pesquisa), da Embrapii (empresa nacional de inovação) e da Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração. O prazo do projeto é de 42 meses.
Fonte: Folha de São Paulo