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Santa Casa implanta atendimento com classificação de risco
16/01/2015

No dia 15 de janeiro, o Complexo Hospitalar Santa Casa implantou o “Acolhimento com Classificação de Risco”, que irá agilizar o atendimento dos usuários SUS; a classificação de risco permite a identificação de urgências e emergências, atendendo com mais rapidez o paciente com risco iminente, além de organizar o processo de trabalho e o espaço físico do Pronto Socorro, diminuindo a superlotação.
 
É importante que a população compreenda a importância da aplicação da classificação de risco, pois isso amplia as possibilidades de salvar vidas e proporcionar atendimento mais rápido àqueles que realmente necessitam naquele momento, além de agilizar o atendimento para todos.
 
O acolhimento para o atendimento com Classificação de Risco, obedece aos seguintes níveis:
• Nível 1 – Emergência: será identificada pela cor Vermelha (Atendimento Imediato)
• Nível 2 – Urgência: será identificada pela cor Amarela (10 a 30 minutos para o atendimento.
• Nível 3 – Encaminhamentos rápidos: será identificada pela cor Verde (Caso menos grave, que exige atendimento médico, atendimento em até 2 horas)
• Nível 4 – Não Urgência: será identificada pela cor Azul (Acompanhamento em consultório).
 
Inicialmente, este atendimento está ocorrendo no Plantão Médico Permanente da Santa Casa, no pronto Atendimento do Hospital do Coração e Pronto Atendimento da Ginecologia e Obstetrícia.
 
O Acolhimento com Classificação de Risco é uma diretriz do Ministério da Saúde e da Secretaria de Estado, que vem de encontro aos processos crescentes de humanização implantados gradualmente pela Santa Casa de Franca, tanto para os usuários do SUS, quanto para o corpo de colaboradores da instituição.
 
“A Santa Casa de Franca conta com o apoio irrestrito dos usuários e da imprensa nesta nova etapa, pois nossos colaboradores estão treinados e prontos para desenvolver de forma eficiente e resolutiva este acolhimento à população, sempre com o intuito de melhoria contínua”, acrescentou o presidente voluntário da instituição, José Cândido Chimionato.  

Priorizar atendimento para salvar mais vidas é mai