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Sem chance para o aedes

Um mosquitinho de menos de 1 centímetro está tirando o sono de muita gente. Não porque está fazendo um barulhinho infernal à noite, mas porque é o responsável por doenças graves como a dengue, a chikungunya e a zika.

 

Estou me referindo ao Aedes Aegypti o transmissor dessas três doenças.
 

A única forma de se prevenir contra elas é eliminando as formas de proliferação do mosquito, cuja fêmea deposita seus ovos em água parada e limpa. Daí a importância de não jogar lixo nas ruas, não deixar nada exposto no quintal ou dentro de casa que possa juntar água parada.
 
Diante dos crescentes casos, uma questão preocupa: os idosos e as crianças estão mais propensos a serem hospitalizados e a adquirir formas mais severas de infecção por esses vírus do que pessoas de outras faixas etárias.
 
Uma pesquisa publicada pela revista Panamericana de Salud Pública, da Organização Panamericana de Saúde, mostrou que as manifestações clínicas da infecção por dengue são mais severas entre pessoas com mais de 65 anos.  No levantamento, foram analisados 17,6 mil casos de dengue em Porto Rico, confirmados em laboratório, entre 1994 e 1999. Segundo o Ministério da Saúde, do total de infectados com o vírus da dengue este ano em São Paulo, 87% eram pessoas acima de 60 anos.
 
Por isso, é preciso ficar atento aos sintomas: febre alta, dor no fundo dos olhos, vermelhidão na pele, coceira e distúrbios gástricos.
 
Para evitar que as doenças atinjam nossa casa, aí vão algumas dicas:
 
Nunca tome medicação sem indicação médica
 
Aos primeiros sintomas, procure imediatamente orientação médica
 
Beba bastante água
 
Mantenha uma alimentação saudável para evitar baixar a imunidade do organismo
 
Elimine garrafas, sacos plásticos e pneus velhos que ficam expostos à chuva. Tampe recipientes que acumulam água como caixas d´agua e piscina
 
Use repelentes.
 
Essas doenças, apesar de graves, se forem diagnosticadas ainda no início podem ser curadas e tratadas. Lembre-se é dever de todos combater o mosquito. Viva mais e melhor