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Hospital de Ensino promove atualizações sobre febre Chikungunya

Nesta terça-feira, dia 9, os profissionais do Hospital de Ensino Santa Casa de Fernandópolis receberam a primeira atualização com enfoque nos sintomas e tratamentos da febre Chikungunya. No último sábado, foi realizado em todo o Brasil o Dia D de mobilização contra os focos dos mosquitos, responsáveis pela transmissão dessa nova febre e da dengue. 

 

A primeira atualização foi realizada pelo farmacêutico Alan Maicon de Oliveira, Preceptor do Hospital de Ensino e integrante do Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE), sendo direcionada aos estagiários e supervisores que atuam no hospital. 

 
Para isso, diversos funcionários da Santa Casa têm recebido treinamentos realizados pela Secretaria Estadual da Saúde, para aperfeiçoar a identificação das doenças, além de atuarem como multiplicadores no hospital.
 
Em todo o país, o Ministério da Saúde e as Secretarias estaduais e municipais tem realizado mutirões de limpeza urbana e atividades para alertar os profissionais de saúde ao diagnóstico correto das doenças.
 
A DOENÇA
A febre Chikungunya é uma doença infecciosa febril, causada pelo vírus de mesmo nome, que pode ser transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. O vírus é transmitido pela picada da fêmea de mosquitos infectados. 
 
SINTOMAS
Dentre os sintomas apresentados está febre acima de 39 graus, de início repentino, e dores intensas nas articulações de pés e mãos – dedos, tornozelos e pulsos. Pode ocorrer, também, dor de cabeça, dores nos músculos e manchas vermelhas na pele. Cerca de 30% dos casos não chegam a desenvolver sintomas.
 
PREVENÇÃO
Medidas simples como manter recipientes que podem armazenar água fechados, limpar regularmente calhas e caixas d’água e recolher o lixo são fundamentais para o combate ao mosquito e já conhecidas da população.
 
CASOS SUSPEITOS
Em casos suspeitos, as pessoas são orientadas a procurar a unidade de saúde mais próxima, imediatamente. Outra orientação fundamental é a de não tomar remédio por conta própria, pois a automedicação pode mascarar sintomas, dificultar o diagnóstico e agravar o quadro do paciente. Somente um médico pode receitar medicamentos.