Coaching: orientação para o projeto “sair do papel”
24/03/2015

Trata-se de um facilitador que vai a cada uma das entidades para orientar, apoiar e ajudar a fazer a ‘lição de casa’, para alinhar tudo que foi dito e aprendido nos módulos anteriores.  No total, cada Santa Casa participante tem em média de 60 horas de coaching.
 

Segundo Ana Paula Doring, consultora do IDIS, no projeto o coaching tem dois objetivos centrais: o primeiro é apoiar as turmas das Santas Casas para tirar do papel e tornar realidade o plano de captação de recursos definido por elas como prioritário. 
 

O segundo é fortalecer as equipes em sua capacidade de implementar o plano, tanto no período de duração deste projeto como futuramente em novos desafios. 
 

“A palavra-chave para compreender as diferentes aplicações do coaching é desenvolvimento”, explicou a consultora. O trabalho vai permitir ainda o compartilhamento de conhecimento entre os representantes das diversas Santas Casas.
 

No caso do projeto da Fehosp, existe ainda a possibilidade do apoio do coaching no estímulo à estruturação de novas áreas de captação, já que apenas parte das instituições possui uma área específica.
 

A criação dessa área significa uma melhoria organizacional considerável.  “Se formos bem-sucedidos neste sentido podemos ficar otimistas em relação ao efeito do projeto das Santas Casas em um horizonte maior de tempo, pois implementar o plano de captação de recursos desenhado nas Oficinas é um ótimo indicador, mas é o primeiro de muitos passos que esperamos que as Santas Casas continuem por si próprias”, destacou Ana Paula.


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