Chácara O Circo faz doação ao Pronon da Santa Casa
30/04/2015
Integrantes da diretoria da Chácara O Circo estiveram na Santa Casa de Misericórdia de Marília para formalizar uma doação ao Pronon (Programa Nacional de Apoio à Atenção Oncológica). O hospital foi uma das 33 instituições habilitadas no país, em 2014, para receber recursos do incentivo fiscal. O prazo foi prorrogado e termina neste dia 30.
Mesmo sem a necessidade de pagar imposto de renda, a agremiação aderiu à campanha e fez sua contribuição. O encontro contou com a participação de José Luiz Carvalho, o Zé Vó; Jair Cândido; Milton Boer; Paulo Aguiar, patrono do campeonato deste ano, e o presidente da chácara, Carlos Garcia, o Carlão. O grupo foi recebido pelo diretor administrativo-financeiro da Santa Casa, Sérgio Stopato Arruda e pelo 2º vice-provedor do hospital, Luiz Antônio Orlando, integrante das duas organizações.
A parceria entre a chácara e a instituição de Saúde, sobretudo nas ações da oncologia, é contínua. Todos os anos O Circo participa da campanha McDia Feliz, que juntamente com o Instituto Ronald McDonald viabiliza projetos de combate ao câncer infanto-juvenil.
O presidente da chácara afirmou que apoiar as entidades é uma das missões do Circo. “Os recursos que arrecadamos com alguns eventos, principalmente o carnaval, são distribuídos ao longo do ano e contemplam hoje dez entidades”, disse.
Além do financiamento, o grupo também promove ações de envolvimento na comunidade, como exemplo as visitas do Dia das Mães e distribuição de rosas no HEM (Hospital Espírita de Marília) e asilos durante o Natal.
Luiz Orlando e Sérgio Stopato agradeceram o apoio da chácara e prestaram informações sobre o Pronon. “Graças a parcerias como esta, vamos implantar o Laboratório Multiprofissional de Práticas Simuladas de Oncologia, visando a capacitação dos médicos e funcionários”, disse o vice-provedor. O diretor financeiro-administrativo acrescentou. “Conseguimos arrecadar mais de 83% do valor necessário”.
A instituição investirá na adequação de um espaço com pelo menos 80 m² e na aquisição de dois manequins de alta tecnologia, com fidelidade às reações do organismo humano. Os modelos são equipados com sofisticados dispositivos eletrônicos, programados para reproduzir o choro, os sintomas das doenças, as intercorrências do atendimento, o óbito ou a resposta positiva ao tratamento simulado. O projeto está orçado em R$ 446,5 mil.
*Informações da Santa Casa de Marília