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HOSPITAL SÃO VICENTE INVESTE EM MACAS DE ALTO PADRÃO PRA ATENDER A POPULAÇÃO
30/10/2020

O superintendente Matheus Gomes, o diretor Clínico Frederico de Oliveira e o responsável pela engenharia clínica Alcir Giorgiani receberam as macas.

Dez novas macas da marca Stryker foram entregues ao Hospital de Caridade São Vicente de Paulo (HSV), em Jundiaí (SP), na manhã de quarta-feira (28). As macas serão destinadas às Unidades de Terapia Intensiva do hospital e fazem parte de uma aquisição que contempla 50 unidades. As outras 40 macas serão entregues nos próximos dias e substituirão os equipamentos atuais em diversas alas do hospital. O investimento em cada uma das macas foi da ordem de R$ 15.700,00. Parte delas foram adquiridas por meio de recursos destinados às instituições de referência no atendimento Covid-19. As demais foram viabilizadas pelo próprio HSV.

De acordo com o superintendente do HSV, Matheus Gomes, as macas são de altíssima qualidade e podem ser usadas como leito de internação. “Dentre os diferenciais podemos destacar que são macas com sistema hidráulico, ou seja, funcionalidades acionadas por pedais; têm capacidade para suportar pacientes com até 250 quilos; possuem sistema que permite realizar exames de raios X sem que o paciente tenha que sair da maca;  possuem suporte para monitores multiparâmetros; dentre outras que elevam ainda mais o padrão de atendimento do São Vicente”, afirma.

Do ponto de vista da equipe clínica, os novos equipamentos favorecerão os pacientes e colaboradores sob diversos aspectos. “São macas novas, modernas e com alto padrão de qualidade. Permitem maior mobilidade aos pacientes, uma vez que têm diversas posições, são mais leves para a locomoção e eliminam o processo de retirada do paciente em caso de um exame de imagem. Este modelo vem com novos recursos e um ótimo sistema de segurança, tal como as grades laterais, que são essenciais para redução de quedas e viabilizam um transporte mais seguro, sobretudo para pacientes críticos. Para a equipe, há um ganho substancial do ponto de vista ergonômico, pois exige um esforço mínimo para movimentar os pacientes”, salienta Dr. Frederico Michelino de Oliveira, diretor clínico do HSV.


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